terça-feira, 9 de abril de 2019

No carro em movimento : Eu a Marina na Linha Vermelha

No carro em movimento : Eu a Marina na Linha Vermelha

Essa história se passa antes da anterior. Estou escrevendo fora de ordem, mas segui a minha vontade de contar cada uma. Bom, nessa época eu estudava no centro do Rio e voltava para casa em Nova Iguaçu de carro algumas vezes e ela por um tempo ficou trabalhando na Presidente Vargas e largava tarde. Então, um dia combinei com ela e sai mais cedo do curso e fui busca-la. Ela estava de saia comprida, linda como sempre, mesmo cansada do trabalho. Viemos comigo dirigindo e conversando com ela.

Adorava nossos papos em que ela me contava suas coisas, suas opiniões sempre acidas e muito articuladas me encantavam. Enquanto falava eu passava a mão nas suas coxas por cima da saia. Ao parar num sinal ela já quis logo abrir minha calça, e me chupar, mas ela tinha de tirar o cinto para isso e as curvas que eu tinha de ficar fazendo e a troca de marcha não deixavam.

Poderíamos ter algum acidente ou passar por algum guarda. E aí já viu ne? Não ia ficar bem ligarem para minha casa informando que fui preso por atentado violento ao pudor e direção perigosa. Esperamos chegar na linha vermelha, aí daria para dirigir em linha reta, sem curvas e usando marcha constante. Fiquei dirigindo com a calça aberta e a camisa por cima até lá

Assim que chegamos na linha vermelha eu peguei na sua nuca puxando de leve, só para dar o sinal e disse “Vem”. Ela soltou o cinto e se abaixou, terminou de colocar meu pau para fora, eu levantei um pouco o corpo e ela puxou mais minhas calças para baixo e começou a me chupar.

Joguei o banco para trás um pouco para dar mais espaço e vinha dirigindo, olhando para a frente sempre. O fato de ela estar sem cinto me deixava com muita responsabilidade. Sou muito cuidadoso com essas coisas. Só aceito fazer uma brincadeira dessas numa autoestrada em linha reta sem ter de fazer curvas, e aí vou para a pista de baixa velocidade e dirijo tranquilo sem chamar a atenção e só curtindo o prazer.
E que prazer: Marina lambia meu pau de baixo para cima, colocava ele na boca e chupava gostoso. Com minha mão direita pegava na sua bunda, puxo a saia até em cima, puxo a calcinha para o lado e enfio um dedo na buceta que já está super molhada, depois dois dedos…. Deixo lubrificar bem e troco um dos dedos da buceta, coloco o dedo já molhado no cuzinho. Enfio devagar, mas ela sente e o corpo vai para frente. Ela geme baixinho e volta a chupar.

Chegando na altura da Washington Luiz, enquanto eu dirigia vinha se aproximando um ônibus e eu fiz ela parar um pouco, puxei a camisa, que estava levantada, para baixo de forma a cobrir meu pau e a calça arriada até que ele passasse.

O ônibus emparelhou e demorou a nos ultrapassar porque estava na mesma velocidade que a gente. Eu olhava paras as janelas e via as pessoas que nem imaginavam o que estávamos fazendo segundos antes. Se eu deixasse teriam um belo show, mas não queria nenhum tipo de risco. Tirei o pé do acelerador até que ele passou totalmente. Então eu puxei sua nuca de novo e disse “Vem”. Ela caiu de boca mais uma vez, chupava e massageava meu saco, ela sabe que eu adoro isso. Me deixava louco e eu dizia “Chupa o seu macho vai. Chupa minha puta gostosa. ”

O combinado era apenas essa carona. Eu a deixaria em São João e iria embora. Não teria muito tempo pra voltar pra casa, mas ainda na linha vermelha, na altura de Caixas, andando mais devagar, e na pista de baixa velocidade… sentindo aquele prazer imenso que ela estava me dando não tinha como me segurar (as vezes perco o controle e penso demais com a cabeça debaixo). E fiquei pensando se daria tempo de parar num motel.

Ela me chupava e um carro passou do nosso lado. Dessa vez eu não fiz ela parar. Apenas tirei a mão da sua buceta, segurei o volante com as duas mãos e controlei a velocidade até que o carro passasse. Esse ela nem viu. Não daria para ver pela lateral do vidro do carro. Ele não tinha ar (sim, eu sou pobre) então eu não podia fechar demais as janelas.

Quando estávamos chegando no final da Linha vermelha fiz ela parar para poder entrar na Dutra, assim que entramos eu disse de novo “Vem” e ela me chupou da entrada Dutra até passamos na altura da Via Show.
Ai não teve jeito chegamos perto num hotel bem chinfrim que existe na entrada de São João e disse a ela: “Tenho uns 20 minutos. Quer ir comigo? ” Ela na hora respondeu “ Quero” e entramos no motel.
Parece pouco ne? Mas eu e a Marina juntos era algo que nem dá para acreditar. Podíamos fazer 10 minutos e parecer que tinha sido uma hora de tão bom.

Chegamos no quarto e fomos tirando nossas roupas, os dois cheios de desejo. Parti para cima dela e comecei a beijar, descia pelo seu corpo, chupei aqueles seis lindos dela. Beijava, dava mordidinhas nos bicos, depois desci pela barriga e comecei a chupa-la.

Logo em seguida subi de novo o corpo para beija-la e ela então que desceu e me chupou. Depois de ser estimulado por tanto tempo, tinha de me segurar para não gozar. Meu caralho muito duro e já dando pinotes. Me levantei e coloquei a camisinha que retarda a ejaculação. Então vim por cima dela e meti gostoso. Fazíamos do nosso jeito, os dois já estavam excitados demais, logo que comecei a meter nela com força senti ela ficando molhada.

Metia e a beijava, então falei para ela: “- Minha putinha gostosa, estava doida para dar para o seu macho não estava? ” Ela como sempre respondia baixinho “- Sim”. Eu a chamava de gostosa, delicia. A excitação ia aumentando a cada metida que eu dava até que a virei de quatro.

Encaixei e comecei a meter, enchia a bunda dela de tapas. Havia a pressa, mas também tinha todo o tesão acumulado no caminho. Puxava o cabelo dela e metia ainda mais fundo. Fomos nesse ritmo alucinado até gozar. Lembro que era um dia de muito calor e os dois estavam suados. Joguei água no corpo rapidamente e pedi a conta. Foi uma rapidinha daquelas que valem à pena.

Esse é o último conto que vou escrever da Marina. Tivemos vários outros momentos, mas esses foram os que marcaram mais. Pelo menos para mim, eu não sei se ela escolheria outros.

Comecei a escrever esses contos para mostrar a ela e foi aí que ferrou tudo. Fui procura-la pela internet depois de muito tempo para perguntar qual a altura exata dela para colocar no primeiro conto. Mas deu tudo errado: hoje em dia ela está casada e tem raiva de mim pela maneira como as coisas acabaram e também porque, a partir desse contato, voltamos a conversar algumas vezes e sem querer, eu acabei gerando um problema no casamento dela, mas que pelo jeito ela superou com ele, mas não comigo.
Cheia de raiva ela tentou ferrar meu casamento e pior que mesmo assim eu nao consigo sentir raiva dela, desejo a ela tudo de melhor e que ela possa ser feliz porque ela merece muito isso. Mas infelizmente nunca mais vamos no falar e o que ficam são as lembranças de tudo. Não só do sexo, que realmente sempre foi maravilhoso, mas de cada momento que passamos juntos e do que cada um deu ao outro.

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